Dom Felipe recebeu a saudação do presidente do Governo, Mariano Rajoy; do ministro de Assuntos Exteriores e de Cooperação, José Manuel García-Margallo; do ministro de educação, Cultura e Esporte, José Ignácio Wert, e do diretor do Instituto Cervantes Víctor García de la Concha.
Em seu discurso o príncipe disse:
"É uma grande honra para mim presidir este Patronato e poder dirigir hoje umas palavras.
Como sabem, desde muito tempo, primeiro sozinho e mais tarde junto da Princesa visitei e participei em não poucas aberturas oficias de novas sedes ou bibliotecas Cervantes pelo mundo; e a reunião anual de Diretores de seus Centros é para nós uma data esperada e querida do fim de curso no mês de Julho. Todo ele nós permitiu conhecer de perto o valor e o mérito de quanto se faz, um trabalho digno de toda admiração. Profissionais muito qualificados e realmente preparados integram equipes que não no solo espanhol ensinam espanhol em países de todas as partes do mundo.
Porque o Cervantes não é uma simples academia de idiomas. O ensino de nossa língua na extensa rede de centros do Instituto se faz de um modo estritamente vinculado a comunicação da cultura histórica e atual de todos os povos hispânicos. Os centros Cervantes se converteram deste modo em cabeças de ponte e em espaços para o diálogo da Espanha e do hispânico com a cultura e a realidade social dos diversos países do mundo.
Falo de profissionais 'qualificados e preparados'. Este é, sem dúvida, o grande atrativo do Instituto. Estes profissionais se multiplicou em sua ação para aprofundar o intercâmbio cultural, e, com meios limitados, alcançam resultados sempre estimáveis e muitas vezes surpreendentes.
Em poucos anos de vida o Cervantes há chegado um reconhecimento internacional de alta estima, que o grande novelista irlandês John Banville resumiu em uma frase que pode orgulhar a quantos há trabalhado ou trabalham no Instituto: 'O Cervantes é um tesouro nacional que a Espanha compartilha generosamente com muitos países'.
Em qualquer momento, mais muito mais em uma época de crise como a que vivemos, se impõe otimizar o uso de recursos. O feito do que o Instituto Cervantes está vinculado ao Ministério de Assuntos Exteriores e ao de Educação, Cultura e Esporte deve facilitar a estreita colaboração de departamentos que se ocupam também da promoção da cultura o do ensino regrado no exterior.
Por outro lado, o Cervantes não deve ser somente um compromisso governamental sem que temos de esforçarmos em que seja sentido como coisa própria por toda a sociedade. Em tal sentido os ânimo a potenciar as possibilidades de patrocínio por parte da sociedade civil e da canalização de novos recursos que faz o Instituto.
(...)
(Casa de S.M. o Rei)
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| Casa de S.M. o Rei/ Borja Fotógrafos |
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