quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Mensagem de Natal de S.M. o Rei

Boa noite.

Quero expressar a todos minha cordial felicitação neste Natal, desejar um feliz Ano Novo e compartilhar com vocês minhas reflexões sobre o que estamos acabando e minhas convicções sobre nosso futuro em comum.

Espanha continua sofrendo os efeitos de uma crise econômica e financeira de uma duração e magnitude desconhecidas na história recente da União Européia, com efeitos muito negativos sobre as pessoas, as famílias e as empresas.

Quero, por isso, começar minhas palavras com uma saudação especialmente afetuosas aqueles a quem com mais dureza está golpeando esta crise: aos que não tiveram podido encontrar trabalho ou tenha perdido durante o ano que vai terminar; aos que por circunstâncias diversas não poderão dispor de uma habitação; aos jovens que não tem podido canalizar todavia vossa vida profissional; a todos que tem suportado tão duros sacrifícios com coragem, e a quem lutas com vossos melhores esforços para fazer realidade vossas legítimas aspirações.

Saúdo também a quem está aportando o melhor de vossa criatividade e de vosso talento para superar as dificuldades. Penso em particular em todos os empreendedores; na pequena e média empresa que sustenta o tecido produtivo da Nação; nos trabalhadores autônomos; nos imigrantes, cuja aportação hoje há que agradecer sem reservas; nos servidores públicos; em quem está trabalhando fora da Espanha.

E penso em vocês, as pessoas idosas, os pensionistas, que estão sendo o suporte de muitas economias familiares. Obrigada por vossa ajuda. É extraordinária a força da família na Espanha, e fundamental o papel que estão tocando nesta grave crise. Obrigada também a sociedade civil que há demonstrado uma solidariedade verdadeiramente exemplar para atender a milhões de pessoas em graves dificuldades. Obrigado, em definitivo, ao conjunto dos cidadãos por vosso exemplo de responsabilidade e de civismo em tempos certamente difíceis.

Permita-me dedicar uma recordação muito especial e emocionado as vítimas do terrorismo, com as que a sociedade segue tendo uma permanente dívida de gratidão. Umas pessoas e umas famílias que durante décadas sofreram cruelmente a violência e o terror de uns crimes totalitários. Sei que estão passando momentos especialmente difíceis.

Hoje, como antes e como sempre, quero compartilhar vossa dor com renovada solidariedade e expressar todo meu apoio.

É indiscutível que a crise econômica que sofre a Espanha há provocado desanimo nos cidadãos, e que a dificuldade para alcançar soluções rápidas, assim como os casos de falta de exemplaridade na vida pública, há afetado ao prestígio da política e as instituições.

Sei que a sociedade espanhola reclama hoje uma profunda mudança de atitude e um compromisso ético em todos os âmbitos da vida política, econômica e social que satisfaça as exigências imprescindíveis em uma democracia. É verdade que há vezes em nossa sociedade que querem uma atualização dos acordos de convivência.

Estou convencido de que todas estas questões se poderão resolver com realismo, com esforço, com um funcionamento correto do Estado de Direito e com a generosidade das forças políticas e sociais representativas.

Realismo para reconhecer que a saúde moral de uma sociedade se define pelo nível do comportamento ético de cada um de seus cidadãos, começando por seus dirigentes, já que todos somos co-responsáveis do definir coletivo.

Esforço para que a economia confirme os índices de recuperação que estão começando a ver e que tem que ser ainda mais sólidos, porque não podemos aceitar como normal a angustia dos milhões de espanhóis que não podem trabalhar. Para mim, a crise começará a resolver-se quando os parados tenham oportunidade de trabalhar.

Funcionamento do Estado de Direito para que a exemplaridade presidida das instituições, para que se cumpram e façam cumprir a Constituição e as leis, e para que as diferenças e as controvérsias se resolvam com arranjo as regras de jogo democráticas aprovadas por todos.O respeito dessas regras é a garantia de nossa convivência e a fortaleza de nossa democracia. Esta é uma verdade inquestionável que devemos ter muito em conta.

E, como sempre, generosidade para saber ceder quando é preciso, para compreender as razões do outro e para fazer do diálogo o método prioritário e mais eficaz de solução dos problemas coletivos.

Minha posição me permitiu viver as múltiplas peripécias pelos que há atravessado a Espanha, a que há dedicado minha vida. Ha visto momentos maus e bons e sempre vemos sabido os espanhóis sair juntos dos maus e construir os bons.

Com essa experiência, posso dizer que o sistema política que nasceu com a Constituição de 1978 nos proporcionou o período mais dilatado de liberdade, convivência e prosperidade de toda nossa história e de reconhecimento efetivo da diversidade que compõe nossa realidade, Convém que o tenhamos bem presente, pois frequentemente se pretende que o ignoremos ou esquecemos quando se proclama uma suposta decadência de nossa sociedade e de nossas instituições.


© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos


Reivindicar essa realização histórica não é incompatível com reconhecer, como acabo de destacar, a necessidade de melhorar em muitos aspectos a qualidade de nossa democracia.

Essa crucial tarefa de modernização e regeneração não é competência exclusiva dos responsáveis políticos. Também é dos agentes econômicos e sociais e da sociedade em seu conjunto através de suas estruturas organizativas.

Durante muitos anos, juntos temos caminhado na construção de nossa democracia, juntos temos resolvido problemas não mais fáceis que os que hoje enfrentamos, e sempre com a ambição de chegar a um objetivo comum.

Pois bem, juntos devemos seguir construindo nosso futuro porque nos unem e nos devem seguir unindo muitíssimas coisas:

Nos une a ânsia de assegurar um por vir sólido, justo e cheio de oportunidades.

Nos unem a intensidade dos afetos e laços históricos, as culturas que compartilhamos, a convivência de nossas línguas, a aceitação do diferente.

Nos une a extraordinária riqueza de um país diverso, de culturas e sensibilidades distintas.

Nos une a solidariedade que sempre demonstramos diante das grandes adversidades, diante das desigualdades sociais e territoriais, diante das necessidades de nossos vizinhos.

E nos une e nos deve seguir unindo o sentimento de comunidade que recentemente expressava o Príncipe de Astúrias: Espanha é uma grande Nação que vale a pena viver e querer, e pela que merece a pena lutar.

A Coroa promove e alenta esse modelo de nação. Crê em um país livre, justo e unido dentro de sua diversidade. Crê nessa Espanha aberta na que cabemos todos. E crê que essa Espanha é a que entre todos devemos seguir construindo.

Assim, convido as forças políticas a que, sem renunciar a suas ideias, superem suas diferenças para chegar a acordos que beneficiem a todos e que façam possíveis as reformas necessárias para enfrentar um futuro marcado pela prosperidade, a justiça e a igualdade de oportunidades para todos.

Convido aos líderes políticos e aos agentes sociais a que exercem sua liderança e combatam o conformismo, o desânimo e o vitimismo.

Convido a comunidade intelectual a ser intérprete das mudanças que se estão produzindo e a ser guia do novo mundo que está emergindo na ordem geopolítico, econômico, social e cultural.

Convido as instituições públicas, aos empresários e investidores que apostem decididamente pela investigação e a inovação, para melhorar a competitividade e contribuir assim a criação de emprego.

E os convido a todos a recuperar a confiança em nós mesmos e em nossas possibilidades para fazer realidade nossos melhores anseios como espanhóis.

Esta noite, ao dirigir esta mensagem, quero transmitir como Rei da Espanha:

Em primeiro lugar, minha determinação de continuar estimulando a convivência cívica, no desempenho fiel do mandato e as competências que me atribui a ordem institucional, de acordo com os princípios e valores que há imposto nosso progresso como sociedade.

E, em segundo lugar, a segurança de que assumo as exigências de exemplaridade e transparência que hoje reclama a sociedade.

Finalmente, ao despedir-me, quero agradecer aos generosos testemunhos de alento que recebi ao longo deste ano, desejando que está Noite boa seja uma oportunidade para o reencontro familiar e que em 2014 se cumpram as melhores esperanças de todos.

De novo, Feliz Natal e boa noite.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Tradução da Entrevista da Infanta Elena a Agência Efe

A Infanta Elena completa hoje 50 anos. Devido a isso, a filha mais velha dos Reis concedeu uma entrevista a Agencia Efe na qual falou sobre, a crise que passa a Espanha, os caminhos do futuro e questões pessoais, como o nascimento de seus filhos ou seu divórcio de Jaime Marichalar. Agora vocês leitores da Casa Real Espanhola conferem está entrevista que foi totalmente traduzida da entrevista disponível na Hola española.


Qual é o balanço do trabalho institucional que há desenvolvido em representação da Coroa?

Estou contente do trabalho de representação institucional que levo a cabo. Tive a sorte de começar acompanhando os Reis junto aos meus irmãos, desde muito pequenos. E poder viver, em direto, atos e situações muito especiais tanto a nível institucional como pessoal. Tive estado e sigo disposta a representar a Espanha e ao Rei; sempre. Nunca pus nem porei inconvenientes.

Do que está mais satisfeita?

Me encontro bastante satisfeita e muito agradecida a vida que levo. Considero muito interessante haver podido aportar meu grão de areia para que a Espanha e as funções da Coroa sejam mais conhecidas e mais queridas, tanto em nosso próprio país como fora. Pude conhecer pessoas muito interessantes, países, costumes e situações que me ajudaram a desenvolver-me como pessoa e a valorizar minha privilegiada posição. Agradeço aos Reis, também como pais, todo seu apoio e a educação que nos incumbiu e me serviu para formar-me ao longo de minha vida.



O Rei teve que se submeter nos últimos anos a numerosas operações cirúrgicas que diminuíram um pouco de sua mobilidade e o obrigaram a afastar-se parcialmente da vida pública. Sem dúvida, em todo esse tempo há dado também mostras de interesse e fortaleza para prosseguir com sua função constitucional. Que impressão causa a tenacidade de seu pai?

O Rei, ao longo de toda sua vida há demonstrado sua enorme capacidade de superação. A vontade de serviço e o esforço para poder superar as dificuldades e cumprir com suas obrigações é mais forte que má sorte que há tido nos diferentes percalços sofridos. Nós há transmitido desde pequenos a cultura do esforço, para que atuemos superando as dificuldades que noas apresentem.

O que pode dizer do papel de sua mãe, a Rainha, que acaba de completar 75 anos?

Há tido a sorte de ter como mãe a uma Senhora, com maiúsculas, tanto em sua face de Rainha como de mãe e de mulher. Cada dia é um exemplo de saber fazer e estar. Como Rainha, é um orgulho ver sua entrega a nosso país e o esforço continuo por fazer as coisas bem. Como mãe, nos educou na tolerância, no respeito e no carinho e sempre foi essa mãe próxima, tanto a seus filhos como é agora a seus netos.

Como mulher, sua adaptação as diferentes situações que apareciam; sua luta pela melhoria das condições das mulheres em numerosas comunidades e países, seu apoio incondicional para auxiliar ao máximo o desenvolvimento das coletivas mais necessitados de todo o mundo. Tudo se faz que se converteu em um exemplo, não só para mim, sim também para muita gente.



Como há vivido, desde então, o distanciamento dos cidadãos a respeito a suas instituições constatados nas pesquisas e que também alcançou a Coroa? Como pensa que pode combater esta distancia entre os poderes públicos?

Me inquieta este distanciamento atual atual fazia as instituições. E, por suposição, me desgosta as situações incomodas que se produzem. Vivemos uma época de mudança, na que umas vezes tudo vale e outras nada vale. Todos devemos nos esforça com nosso trabalho e ideias, para aportar e tomar as melhores decisões possíveis. Cada um em seu nível, para sair quanto antes da situação social, trabalho e econômica na que nos encontramos os espanhóis. No momento de olhar adiante com decisão e pensando que vamos aportar as melhores soluções para o futuro de todos.

Que experiencia extraiu de seu papel como presidenta de honra do Comité Paralímpico Espanhol?

Me fez uma grande ilusão quando, no ano de 1995, me propuseram ser presidenta de honra do Comité Paralímpico Espanhol. Desde então tento apoiar e participar ao máximo no movimento paralímpico. Acompanho a representação espanhola em todos os Jogos Paralímpicos desde Atlanta 1996 até de Londres 2012. Acudo a maioria das Assembleias Gerais do Comité e vou a numerosas competições. Em todas estas atividades procuro compartilhar o máximo tempo possível com atletas e seus familiares e isso me ajudar a ter um conhecimento real de seus problemas e situações e participar ativamente para ajudar a solucioná-los. Pertencer a grande família paralímpica te ajudar a ser uma pessoa melhor, já que está constantemente pensando nos demais.



Um aniversário como este sempre dá para refletir sobre a trajetória vital da pessoa que o celebra. Quais são os momentos mais significativos de sua vida que agora recorda? Quais são os momentos mais difíceis? E os mais tristes?

Em minha vida, como na dos demais, há tido bons momentos que lembro com carinho e situações dramática que me evocam tristeza. Mais todas as ocasiões me ajudar a ir forjando meu caráter e a aprender a resolver as situações mais complicadas e a desfrutar das positivas.

Entre os melhores, o mais significativo é o da proclamação de meu pai como Rei da Espanha. Assisti a ele quando tinha 12 anos, junto com a minha mãe e meus irmãos. Há também lugar em minha memória para outras muitas ocasiões: os anos passados com minha família em casa, em viagens; com minhas amigas no colégio; a emoção de ver aos meus irmãos como abandeirados olímpicos em Seul e Barcelona; terminar meus estudos universitários: primeiro como diplomada em Professora de Educação Geral Básica e mais adiante como licenciada em Ciências da Educação; meu casamento, o nascimento de meus dois filhos.

O mais triste, o falecimento de meus avós a Rainha Federica da Grécia, Dom Juan e Dona María. E desde agora, todas as ocasiões que me deixaram perto do sofrimento pelas vítimas do terrorismo e junto aos familiares dos afetados por acidentes e desastres naturais. E, entre os mais difíceis, a decisão de primeiro separar-me e depois divorciar-me.

Como vê a sociedade espanhola atual?

Creio que a sociedade espanhola tem um grande futuro. Só que temos tendência a ver tudo mais negro do que é na realidade, confio muito nos espanhóis, nessa juventude, casa vez mais em contato com a realidade mundial. É verdade que muitos de nossos jovens com uma boa qualificação sai a outros países em busca de trabalho, mais eu não veria isso como "fuga de cérebros". Confio no que depois de um tempo voltem e possam aportar seu conhecimento e sua experiência para melhorar a Espanha. Estamos em um momento histórico, no que a sociedade mundial está mudando em grande velocidade e devemos adaptar sem esquecer nossos valores, tendo o suficiente critério para mudar o que nos parece válido.



A educação dos filhos supõe uma das maiores preocupações dos cidadãos. Que mensagem pode mudar desde sua experiência como mãe de duas crianças, divorciada como é o caso de muitas espanholas?

Os pais devem por sempre todo o empenho possível em educar e formar os filhos. Há que estar dependentes, ajudá-los e ao mesmo tempo dar a liberdade suficiente para que gerem oportunidades que lhes permitam criar sua própria autonomia e que desenvolvam sua própria vida.

A educação que tento transmitir a meus filhos não varia da que me gostaria que tivessem se não tivesse me divorciado. Os refinamentos diferentes que um pai ou uma mãe podem aportar, por sua forma de ser, a seus filhos podem oferecer sem a necessidade de viver na mesma casa. creio que não se poder ser "ex-pai" ou "ex-mãe" e que cada um busca o melhor para seus filhos.

Uma boa educação, junto a uma boa formação, permite dotar aos filhos de ferramentas para encontrar melhor seu caminho, com a esperança de que os ajude a ser boas pessoas, a ser felizes e a triunfar no caminho que considerem mais adequado seguir. E, por suposto, eu os inculto o que significa ser espanhol e estar ao serviço da Espanha.

Como vê o futuro de seus filhos?

Os vejo como uns jovens mais de sua geração. Se esforçam em seus estudos, tentam desenvolver sua personalidade e buscam seus próprios limites, dentro do marco que fixamos seu pai e eu. Como disse antes, olho até o futuro com otimismo. Creio que meus filhos formarão parte de um país capaz de superar as adversidades e com uma juventude preparada. Espero que Felipe e Victoria formem parte dela e desfrutem como pude desfrutar.

Se parece sua vida atual a que imaginar ter quando crescesse quando era criança?

Em geral, sim. Estou muito contente de seguir ajudando a Espanha no que posso, de minha família, de manter muitos amigos desde minha época de colégio, da hípica, da vela, do esqui e de haver podido adicionar mais ao longo destes anos. Me gosta desenvolver um trabalho que me permite ajudar aos demais e estar perto deles. Compartilhar suas inquietudes é uma sorte da que sou plenamente consciente.



O que pede ao futuro?

Ao futuro coletivo peço tudo o que possa dar sentido a vida e conseguir um mundo melhor. E, no particular, seguir desenvolvendo meu trabalho e ver aos meus filhos crescer como pessoas felizes e responsáveis.

O que mais valoriza de seu tratamento pessoal com os cidadãos no atos públicos aos que participa?

Sem dúvida, o carinho e a proximidade da gente fazia minha família e fazia a mim. Não só nos atos oficiais, sem dúvida também quando viajo por motivo de meu trabalho ou de atividades privadas, por toda a Espanha.

Que experiência aportou seu trabalho na Fundação Mapfre, durante estes cinco anos, como diretora de Projetos Sociais e Culturais?

Além da experiência de me incorporar a uma grande empresa, me ensinou a trabalhar em equipe, a valorizar mais o esforço, a ver a capacidade de luta e superação de muitas pessoas. Cada dia estou mais satisfeita com minha atividade diária e com o apoio que fazemos a diferentes instituições mediante as ações sociais e culturais que desenvolvemos desde a própria Fundação. Graças a estas ações pude conhecer de perto e desde uma perspectiva diferente de outras realidades, tanto de nosso país como do exterior.

Você já reparou neste posto que a crise tem feito na sociedade espanhola?

Por suposto. Se multiplicaram as solicitações de ajuda que recebemos, diante do que a própria Fundação há tido que reagir e incrementar o orçamento para colaborações com os coletivos que mais ajuda necessitam nestes momentos.



Acredita que pode auxiliar a sociedade do seu posto de trabalho?

Ajudar aos que mais necessitam de maneira mais próxima e direta. Desde aqui trabalho em projetos concretos que  contribuem a melhorar a vida de muitas pessoas com diferentes necessidades.

Da sociedade espanhola, que é o que mais te chama a atenção de seu ponto de vista profissional?

Algo que já conhecia da sociedade espanhola, mais que estou tendo a oportunidade constatar: O espírito de colaboração e a implicação de forma desinteressada, no dia a dia, para melhorar a vida das pessoas.

Fonte: Hola española


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Reunião do Patronato da Fundação Comité Espanhol dos Colégios do Mundo Unido

S.M. a Rainha e S.M. o Rei são altos patronos desta instituição que tem o objetivo de promover a paz através da educação multicultural. Durante a reunião foi apresentado os novos membros do Patronato e falaram as atividades desenvolvidas durante o ano, o Plano de Atuação para 2014 e as linhas de trabalho futuras da Fundação.

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

Ato de entrega das bolsas de estudo Santander

SS.AA.RR. os Príncipes de Astúrias presidiram na Cidade Financeiro do Grupo Santander o ato de convocação 2013-2014 do programa "Bolsas Santander CRUE CEPYME Práticas em Empresa", que possbilita completar a formação dos estudantes de universidades espanholas, aproximando-as da realidade do âmbito profissional, ampliando seus conhecimentos e favorecendo seu contato com empresas que poderiam facilitar sua inserção profissional.

Em seu discurso, o Príncipe afirmou que "a situação econômica e as elevadas taxas de detenção juvenil exigem um esforço adicional, tanto dos poderes públicos como de outros agentes que possam contribuir a criar emprego e a dinamizar a economia. E neste contexto e para esse propósito devems insistir na importância da inovação, pois se trata de um fator absolutamente chave para estimular e afiançar o crescimento, algo que evidentemente não é sempre fácil".


© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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Cristina com a família em Genebra

Cristina foi flagrada em um momento informal com seu marido, Iñaki, e seus filhos, Juan Valentín e Pablo Nicolas, durante um passeio pela cidade de Genebra.





quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

VIII Gala anual do Comité Olímpico Espanhol

S.A.R. o Príncipe de Astúrias participou da VII Gala do Comité Olímpico Espanhol, na sua chegada a sede foi recebido pelo presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach; o presidente da Comunidade de Madrid, Ignacio González; o presidente do COE, Alejandro Blanco e o presidente do Conselho Superior de Esportes, Miguel Cardenal.

Durante o evento o Príncipe de Astúrias recebeu a Ordem Olímpica de Ouro.

Vídeo: x

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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Letizia faz compras de Natal

Letizia aproveitou a manhã deste sábado, para ir a uma zona comercial perto do Colégio Santa María de los Rosales para fazer algumas compras. Possivelmente, Letizia aproveitou a ocasião para comprar os presentes de Natal.

Estava acompanhada somente por um segurança, as compras de Letizia começaram em grandes lojas de esporte, onde ficou cerca de uma hora. Onde saiu cheia de sacolas, que ela mesma carregava. Após isto, foi para a loja da Disney, onde passou vinte minutos olhando vitrinas até escolher os presentes. Depois retornou para casa.






terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Reunião do Patronato do Real Instituto Elcano de Estudos Internacionais e Estratégicos

S.A.R. o Príncipe de Astúrias esteve no Real Instituo Elcano para participar da Reunião do Patronato do Real Instituto Elcano de Estudos Internacionais e Estratégicos que foi constituído em 27 de dezembro de 2001 com o objetivo de servir de fórum de análises e discussão sobre a atualidade internacinal e muito particularmente sobre as relações internacionais da Espanha.

O Príncipe de Astúrias é presidente de honra da instituição e presidiu a reunião onde foram discutidos as atividades realizadas durante o ano de 2013 e o plano de atuação e orçamento para o ano de 2014.

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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Inauguração da Sala Várez Fisa: "Arte Español del Romántico al Renacimento"

S.M. a Rainha Sofía inaugurou na Sala Várez Fisa: "Arte Español del Romántico al Renacimento", em reconhecimento a doação de obra realizadas pela família Várez Fisa, que contribui para enriquecer e completar os fundos da arte medieval e renascentista espanhol da pinacoteca.

Vídeo: x

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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Reunião do Patronato da Fundação de Ajuda contra uso de Drogas

S.M. a Rainha Sofía presidiu antes da reunião a firmação de um convênio entre a FAD, o Banco Santander e Telefónica, além de entregar os prêmios do jogo online "Conectados" aos dez adolescentes ganhadores.

A reunião do Patronato da Fundação de Ajuda contra uso de Drogas, presidida pela Rainha tinha o objetivo de falar sobre as atividades realizadas este ano e os projetos para 2014.

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Reunião do Conselho do Real Patronato sobre Deficiência

Dona Sofía recebeu no Palácio de Zarzuela como presidente de honra do Real Patronato sobre Deficiência, organismo autônomo adscrito ao Ministro da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade, que tem o objetivo de promover a prevenção de deficiências, a reabilitação e a inserção social das pessoas com deficiência.

Durante a reunião falaram sobre as atividades realizadas neste ano, os projetos previstos para 2014 e os Prêmios Rainha Sofía de Reabilitação e de Integração; de Acessibilidade Universal de Municípios e de Promoção da Inserção Profissional das Pessoas com Deficiência.

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

© Casa de S.M. el Rey / Borja Fotógrafos

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Postais de Natal

Como ocorre todos os anos a Família Real Espanhola divulgou esta semana os postais de Natal para desejar boas festas e um próspero ano de 2014. Como no ano passado foi anunciado os postais que serão divulgados pelo site da Casa Real serão os da família principal - os Reis e os Príncipes de Astúrias- os postais do restante da família serão divulgados pela imprensa.

Este ano os Reis escolhera uma reprodução de óleo sobre tela do século XVI "Adoração aos pastores", de Jacopo Bassano, obra que pertence a Coleção Real do Museu Nacional do Prado.

Os Príncipes de Astúrias escolheram um foto tirada no Museu Nacional do Prado, na exposição "Velázquez y la familia de Felipe IV".

Já a Infanta Elena escolheu uma foto com uma bela paisagem em companhia dos filhos para felicitar o Natal.
Postal de SS.MM. os Reis (frente)


Postal de SS.MM os Reis (verso) tradução: Feliz Páscoa e Ano Novo de 2014
Postal de SS.AA.RR. os Príncipes de Astúrias e as Infantas Leonor e Sofía (frente)
Postal de SS.AA.RR. os Príncipes de Astúrias e as Infantas Leonor e Sofía (verso) tradução: Feliz Natal ! E nossos melhores desejos cheios de ânimo e esperança para o Ano Novo de 2014.
Postal de Natal de S.A.R. a Infanta Elena e de Dom Felipe e Dona Victoria (frente)

Postal de Natal de S.A.R. a Infanta Elena e de Dom Felipe e Dona Victoria (verso). Tradução Feliz Natal e Feliz Ano Novo de 2014. Que o espírito natalino nos ajude a ter a energia suficiente para enfrentar com ilusão o próximo ano.