Logo após, Dom Felipe entrou no interior do edifício e se dirigiu a primeira fila de assentos. Em seguida o secretário geral do CEDE, Manuel Gago, deu às boas-vindas e anunciaram os discursos do presidente do Comitê Organizador da jornada, o presidente do CEDE, e do ministro de Assuntos Exteriores e de Cooperação.
Após os discursou, o Príncipe de Astúrias dirigiu umas palavras em que falou sobre o lema da jornada “Liderando sem fronteiras” que “é uma alusão clara as exigências que impõe a globalização e a necessidade de acrescentar dia a dia nossa competitividade, que já não pode basear-se somente em preços atrativos. Isto é assim porque a nova internacionalização requer aportar valores agregados e fatores inatingíveis até agora poucas vezes considerados, mais que determinam a possível penetração nos mercados mais interessantes e dinâmicos”. Também sublinhou que “a internacionalização competitiva é aquela que se fundamenta em capacidades do país e de suas empresas que permitem participar na liderança dos negócios das economias globalizadas. Isto exige comprometimento decididamente com o binômio inovação-internacionalização e considerar, na sua vez, os fatores que o determinam e que são essenciais para chegar à expansão de mercados de forma vantajosa”.
“Até agora as empresas espanholas tem baseado suas vendas competitivas em suas capacidades de gestão, nas habilidades organizativas e gerenciais, em sua execução de projetos e na eficaz gestão do talento, enquanto que a inovação avança e a marca o país desempenhando um papel mais discreto”.
Após o fim de seu discurso, o Príncipe de Astúrias conversou com os assistentes, finalizando o ato e sendo, na continuação, despediu-se das autoridades que o recebeu em sua chegada.
Após os discursou, o Príncipe de Astúrias dirigiu umas palavras em que falou sobre o lema da jornada “Liderando sem fronteiras” que “é uma alusão clara as exigências que impõe a globalização e a necessidade de acrescentar dia a dia nossa competitividade, que já não pode basear-se somente em preços atrativos. Isto é assim porque a nova internacionalização requer aportar valores agregados e fatores inatingíveis até agora poucas vezes considerados, mais que determinam a possível penetração nos mercados mais interessantes e dinâmicos”. Também sublinhou que “a internacionalização competitiva é aquela que se fundamenta em capacidades do país e de suas empresas que permitem participar na liderança dos negócios das economias globalizadas. Isto exige comprometimento decididamente com o binômio inovação-internacionalização e considerar, na sua vez, os fatores que o determinam e que são essenciais para chegar à expansão de mercados de forma vantajosa”.
“Até agora as empresas espanholas tem baseado suas vendas competitivas em suas capacidades de gestão, nas habilidades organizativas e gerenciais, em sua execução de projetos e na eficaz gestão do talento, enquanto que a inovação avança e a marca o país desempenhando um papel mais discreto”.
Após o fim de seu discurso, o Príncipe de Astúrias conversou com os assistentes, finalizando o ato e sendo, na continuação, despediu-se das autoridades que o recebeu em sua chegada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário